2 fez a minha boca como uma espada aguda e, na sombra da sua mão, me escondeu; fez-me como uma seta polida, e, na sua aljava, me encobriu
3 e me disse: Tu és o meu servo; és Israel, no qual hei de ser glorificado.
4 Mas eu disse: Debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente tenho gasto as minhas forças; contudo, certamente, o meu direito está com Jeová, e a minha recompensa, com o meu Deus.
5 Agora, diz Jeová, que me formou desde o ventre para ser o seu servo, para de novo trazer Jacó a ele e para se reunir Israel a ele (Pois sou glorificado aos olhos de Jeová, e o meu Deus se faz a minha fortaleza.),
6 sim, diz ele: Pouco é que sejas o meu servo para suscitares as tribos de Jacó e restaurares os que de Israel têm sido preservados; também te porei para a luz dos gentios, a fim de seres a minha salvação até os confins da terra.
7 Assim diz Jeová, o Redentor de Israel e o Santo dele, ao que é desprezado dos homens, ao que é aborrecido da nação, ao servo dos que dominam: Reis bem como príncipes verão, se levantarão, adorarão, por causa de Jeová, que é fiel, por causa do Santo de Israel, que te escolheu.
8 Assim diz Jeová: No tempo aceitável, te respondi e, no dia da salvação, te auxiliei; conservar-te-ei e te darei por uma aliança do povo, para restaurares a terra, para distribuíres as herdades assoladas