4 E quando os sete trovões se fizeram ouvir, eu pensei escrever, mas ouvi uma voz do céu que dizia: «Guarda em sigilo aquilo que os sete trovões disseram e não o escrevas!»
5 Então o anjo que eu tinha visto de pé, em cima do mar e da terra, levantou a mão direita para o céu,
6 jurou por aquele que vive por todo o sempre, que criou o céu, a terra e o mar e tudo quanto neles existe, e disse: «O tempo terminou!
7 Mas só quando o sétimo anjo fizer ouvir a sua trombeta se completará o plano misterioso que Deus anunciou aos seus servos, os profetas.»
8 E a voz do céu, que eu antes tinha ouvido, voltou a falar-me e disse: «Pega no pequeno livro aberto que está na mão do anjo, que se encontra de pé em cima do mar e da terra.»
9 Fui ter com o anjo e pedi-lhe que me desse o livro. Ele respondeu-me: «Pega nele e come-o. há de azedar-te no estômago, mas na boca vai saber-te a mel.»
10 Recebi o livro da mão do anjo e comi-o. Na boca, era doce como o mel, mas depois de o provar deixou-me o estômago azedo.