25 Quem abriu para a inundação um leito, e um caminho para os relâmpagos dos trovões,
26 Para chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no deserto, em que não há gente,
27 Para fartar a terra deserta e assolada, e para fazer brotar a tenra relva?
28 A chuva porventura tem pai? ou quem gerou as gotas do orvalho?
29 De que ventre procede o gelo? e quem gerou a geada do céu?
30 Como pedra as águas se endurecem, e a superfície do abismo se coalha.
31 Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-Estrelo, ou soltar os cordéis do Órion?