6 Ouvimos da soberba de Moab, a soberbíssima, da sua altivez, e da sua soberba, e do seu furor; a sua jactância é vã.
7 Portanto, Moab uivará por Moab; todos uivarão: gemereis pelos fundamentos de Quir-hareseth, pois já estão abalados.
8 Porque os campos de Hesbon enfraqueceram, e a vinha de Sibma; os senhores das nações talaram as suas melhores plantas; vão chegando a Jazer, andam vagueando pelo deserto; os seus ramos se estenderam e já passaram além do mar.
9 Pelo que, prantearei, com o pranto de Jazer, a vinha de Sibma; regar-te-ei com as minhas lágrimas, ó Hesbon e Eleale; porque o júbilo dos teus frutos de verão e da tua sega desapareceu.
10 E fugiu o folguedo e a alegria do campo fértil, e já nas vinhas se não canta, nem há júbilo algum; já o pisador não pisará as uvas nos lagares. Eu fiz cessar o júbilo.
11 Pelo que, minhas entranhas soam por Moab como harpa, e o meu interior por Quireres.
12 E será que, quando Moab se apresentar, quando se cansar nos altos, e entrar no seu santuário a orar, nada alcançará.