25 Água pediu ele, leite lhe deu ela: em taça de príncipes lhe ofereceu manteiga.
26 À estaca estendeu a sua mão esquerda, e ao maço dos trabalhadores a sua direita; e matou a Sísera, e rachou-lhe a cabeça, quando lhe pregou e atravessou as fontes.
27 Entre os seus pés se encurvou, caiu, ficou estirado: entre os seus pés se encurvou, caiu: onde se encurvou, ali ficou abatido.
28 A mãe de Sísera olhava pela janela, e exclamava pela grade: Por que tarda em vir o seu carro? por que se demoram os passos dos seus carros?
29 As mais sábias das suas damas responderam; e até ela respondia a si mesma:
30 Porventura não achariam e repartiriam despojos? uma ou duas moças a cada homem? para Sísera, despojos de várias cores, despojos de várias cores de bordados; de várias cores, bordados de ambas as bandas, para os pescoços do despojo?
31 Assim, ó Senhor, pereçam todos os teus inimigos! Porém, os que o amam sejam como o sol, quando sai na sua força.