32 o que não vejo, ensina-mo tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?
33 Virá de ti como há de ser a recompensa, para que tu a desprezes? Faze tu, pois, e não eu, a escolha; que é, logo, o que sabes? Fala!
34 Os homens de entendimento dirão comigo, e o varão sábio, que me ouvir:
35 Jó falou sem ciência; e às suas palavras falta prudência.
36 Pai meu! Provado seja Jó até ao fim, pelas suas respostas próprias de homens malignos.
37 Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate as palmas e multiplica contra Deus as suas razões.