5 Então, ouvi o anjo responsável pelas águas declarar: “Tu és Justo, Tu, o Santo, que és e que eras, porquanto julgaste estes crimes;
6 porque eles derramaram o sangue dos teus santos e dos teus profetas, e agora Tu lhes deste sangue para beber, pois isto é o que merecem”.
7 E ouvi que do altar procedia a seguinte aclamação: “Certamente, ó Senhor Deus, Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são todos os teus juízos!” O quarto flagelo
8 Veio o quarto anjo e derramou a sua taça sobre o sol, e foi concedido poder ao sol para queimar a humanidade com fogo.
9 As pessoas foram queimadas pelo forte calor e, colocando a culpa em Deus, blasfemaram contra seu Nome, que tem domínio sobre essas pragas. Diante de tudo isso, ainda recusaram arrepender-se de seus pecados para poderem render glória a Ele. O quinto flagelo
10 Então, o quinto anjo derramou a sua taça sobre o trono da Besta, cujo reino ficou sob trevas. A aflição foi de tal grandeza que os homens mordiam suas próprias línguas,
11 e blasfemavam contra o Deus dos céus, por causa das terríveis dores que sentiam provocadas por suas muitas feridas; contudo, nem mesmo assim se arrependeram de suas obras malignas para que pudessem glorificar ao Senhor. O sexto flagelo