34 Contudo, ao final daqueles dias, eu, Nabucodonosor, ergui os meus olhos aos céus, e percebi que o meu entendimento havia retornado, e então comecei a bendizer Elah, o Altíssimo; louvei e glorifiquei Aquele que vive para sempre! A sua soberania sim, é eterna. O seu reino sim, permanece inabalável de geração em geração!
35 Todos os povos da terra são como nada diante dele. Ele age como bem lhe apraz com os exércitos dos anjos e com os habitantes da terra. Ninguém é capaz de se opor à sua vontade ou questioná-lo, dizendo: “Explica-te! Por que ages assim?”
36 Sim, naquele momento, voltou-me o bom juízo, e eu recuperei a honra, a majestade e a glória do meu reino. Meus conselheiros e os nobres me procuraram, meu trono me foi restaurado, e minha grandeza veio a ser ainda maior que em tempos passados.
37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico o Rei dos céus, porque tudo o que ele faz é certo, e todos os seus caminhos são justos e verdadeiros. E ele tem poder para humilhar aqueles que vivem com arrogância!”