1 Entrementes, Boaz subiu à praça que ficava ao lado do portão da cidade e sentou-se ali. Coincidentemente, passava por ali o resgatador, aquele parente mais próximo que ele havia mencionado a Rute. Então Boaz o chamou: “Olá, meu amigo, chega aqui e assenta-te ao meu lado por um pouco!” O homem se aproximou e sentou-se.
2 Boaz reuniu dez homens da cidade e também os convidou: “Sentai-vos aqui conosco!” E eles se sentaram.
3 Então declarou ao homem que tinha primeiro o direito de resgate: “Noemi, aquela nossa parente que voltou dos campos de Moabe, quer vender a parte do terreno que pertencia a nosso irmão Elimeleque.
4 Revolvi, portanto, informar-te o assunto, na presença de alguns representantes do povo, e sugerir-te que adquiras o terreno. Se desejares resgatar esta propriedade, resgata-a. Se não, rogo-te, responde para que fique esclarecido e seja do conhecimento de todos. Pois ninguém mais tem este direito de resgate a não ser tu, e depois de ti, eu!” Prontamente o homem retrucou: “Sim, eu quero exercer meu direito!”
5 Contudo Boaz lhe preveniu: “No dia em que adquirires esse campo das mãos de Noemi, estarás igualmente recebendo Rute, a moabita, a mulher daquele que morreu, a fim de perpetuar o nome do falecido sobre seu patrimônio!”