2 Ele me perguntou:— Amós, o que é que você está vendo?— Uma cesta cheia de frutas maduras! — respondi.Então ele me disse:— Chegou o fim para o povo de Israel, que está maduro, pronto para ser arrancado como uma fruta madura. Nunca mais vou mudar de ideia e perdoá-los.
3 Naquele dia, em vez de canções haverá lamentações no palácio. Haverá tantos mortos, que os corpos serão jogados em qualquer lugar. Silêncio! Eu, o Senhor, estou falando.
4 Escutem, vocês que maltratam os necessitados e exploram os humildes aqui neste país.
5 Vocês dizem: “Quem dera que a Festa da Lua Nova já tivesse terminado para que pudéssemos voltar a vender os cereais! Como seria bom se o sábado já tivesse passado! Aí começaríamos a vender trigo de novo, cobrando preços bem altos, usando pesos e medidas falsos
6 e vendendo trigo que não presta. Os pobres não terão dinheiro para pagar as suas dívidas, nem mesmo os que tomaram dinheiro emprestado para comprar um par de sandálias. Assim eles se venderão a nós e serão nossos escravos!”
7 Portanto, o Senhor, o Deus a quem o povo de Israel louva, faz este juramento:— Nunca esquecerei aquilo que o meu povo tem feito.
8 Por causa disso, a terra tremerá, e todos os seus moradores chorarão de tristeza. A terra subirá e baixará como as águas do rio Nilo.