4 Ela levou essa ponta para uma terra de negociantes e a deixou numa cidade de vendedores.
5 Aí ela pegou na terra de Israel a muda de uma planta e a plantou numa terra boa, onde sempre havia água para fazê-la crescer.
6 A planta cresceu e se tornou uma parreira baixa, mas esparramada. Os galhos se viraram para o lado da águia, e as raízes cresceram bem fundas. A parreira tinha galhos e estava coberta de folhas.
7 — Havia outra águia gigantesca, de asas enormes e muitas penas. A parreira virou as suas raízes e os seus galhos na direção da águia, esperando que ela lhe desse mais água do que havia no pomar onde estava plantada.
8 Mas a parreira tinha sido plantada em terra boa e bem regada, para que fosse uma ótima planta, coberta de folhas, e que produzisse uvas.
9 — Agora, eu, o Senhor Deus, pergunto: “Será que essa parreira vai crescer? Será que a primeira águia não vai arrancá-la pelas raízes, apanhar as uvas e quebrar os ramos, deixando-os secar? Não será necessária muita força nem uma nação poderosa para arrancá-la.
10 Sim! Ela está plantada, mas será que vai crescer? Será que não vai secar quando o vento leste a castigar? Será que não vai secar no pomar onde está plantada?”