33 Logo que Sanebalat soube que nós, os judeus, estávamos a reconstruir as muralhas, irritou-se fortemente e começou a fazer pouco de nós.
34 Dizia diante dos seus companheiros e dos soldados de Samaria: «Que é que estão a fazer estes miseráveis judeus? Pensam que os deixam reconstruir e oferecer sacrifícios? Pensam eles concluir o trabalho num dia? Esperam retirar dos montões de ruínas pedras novas, quando elas já foram queimadas?»
35 Por sua vez Tobias, o amonita, que estava ao lado, acrescentou: «Ainda que eles construam a muralha, uma raposa que lhe salte por cima derrubará as pedras!»
36 Dirigi então ao Senhor esta oração: «Escuta, ó nosso Deus, como fazem pouco de nós. Que os seus insultos caiam sobre eles mesmos e que eles caiam em poder dos inimigos e sejam levados prisioneiros para outro país.
37 Não lhes perdoes a sua maldade, nem os seus pecados; e que desapareçam da tua presença, por insultarem quem está a reconstruir a muralha.»
38 Nós porém continuámos a reconstruir a muralha que, nesse tempo, já estava a meia altura, pois havia entusiasmo de todo o povo.