29 Abraão continuou ainda a falar com o Senhor e disse-lhe: «Suponhamos que lá existam quarenta que estão inocentes.» O Senhor respondeu: «Também não faço mal à cidade, em atenção a esses quarenta.»
30 Abraão insistiu: «Que o meu Senhor não se vá zangar, se eu continuar a falar. Mas suponhamos que lá se encontram trinta.» E o Senhor respondeu: «Também não faço mal à cidade, se de facto lá encontrar esses trinta.»
31 Abraão continuou: «Já que tive a ousadia de falar com o meu Senhor, direi mais uma coisa só: Suponhamos que lá existem apenas uns vinte.» O Senhor respondeu: «Não a destruirei, em atenção a esses vinte.»
32 Abraão disse ainda: «Que o meu Senhor não se zangue, se eu falo uma vez mais. Suponhamos que lá existem só dez pessoas que estão inocentes.» O Senhor respondeu: «Também não a destruirei, em atenção a esses dez.»
33 Depois de assim ter falado com Abraão, o Senhor foi-se embora e Abraão voltou para onde estava antes.