15 «Pelas dívidas que tinha com o tesouro real, em virtude das funções que desempenhava, mantemos prisioneiro o teu irmão Jónatas.
16 Envia-nos agora quinhentos quilos de prata e dois dos seus filhos como reféns, de forma que, ao ser liberto, não se revolte contra nós; e pô-lo-emos em liberdade.»
17 Simão percebeu que com estas palavras o pretendiam enganar, mandou preparar a prata e os dois jovens para não despertar sobre si a hostilidade do povo
18 Por não ter dado o dinheiro que lhe fora pedido nem os meninos, diria o povo, Jónatas foi morto.
19 Assim Simão enviou a Trífon os dois meninos e o dinheiro; mas este quebrou a sua promessa e não libertou Jónatas.
20 Depois disso, Trífon marchou com o seu exército para invadir o país e arrasá-lo, cercando-o pela estrada de Adoraim. Simão e o seu exército avançavam contra ele, para onde quer que se dirigisse.
21 Entretanto os ocupantes da cidadela enviaram mensageiros a Trífon, pressionando-o a marchar através do deserto ao seu encontro e a enviar-lhes mantimentos.